Técnico argentino foi alvo de ira dos torcedores em visita há um mês por fazer o gol de mão que ajudou a eliminar o English Team da Copa de 1986
Maradona em visita ao Fulham em novembro (AFP)O destino pode pregar nova peça na vida de Maradona. Chamado de trapaceiro pela torcida do Fulham em visita a um jogo do time há pouco mais de um mês, na goleada sofrida para o Manchester City, por 4 a 1, o técnico argentino teve o seu nome especulado para comandar o clube de Londres nesta terça-feira. De acordo com o jornal inglês “Daily Mail”, a pressão sobre o técnico Mark Hughes, que venceu pela primeira vez em 16 jogos nesta terça (2 a 0 sobre o Stoke City), estaria insustentável.
A relação de Maradona com os ingleses vai muito além. A torcida não perdoa o argentino por ter feito um gol de mão na Copa do Mundo de 1986, no México, que acabou fundamental para a eliminação do English Team por 2 a 1.
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Até 12 de dezembro, o Espaço Cultural Unifor dá espaço ao verde, ao paisagismo, à pintura, às mil facetas de Burle Marx. Nesta quinta-feira (2 de setembro), em noite de abertura para convidados, foi possível conferir o melhor do renomado paisagista em telas e esculturas. Das quase 4 mil obras de Burle Marx como artista plástico, 79 foram cuidadosamente escolhidas para a mostra, entre gravuras, desenhos, pinturas, esculturas, projetos pró-joias e para painéis em locais públicos.
“Antes de falar de Burle Marx, eu queria destacar o trabalho de difusão da cultura desenvolvido pela Universidade de Fortaleza. Isso é singular. Poucas universidades fazem esse trabalho com tanta força, com esse sequência de exposições. E sempre tendo o cuidado de trazer algo novo. Hoje estamos vendo uma face desconhecida do Burle Marx para o grande público. A exposição faz essa apresentação. E há um consenso entre os especialistas de que a formação científica completa deve contemplar a cultura artística, desenvolvendo a sensibilidade, a imaginação e, portanto, a criatividade.”
“Sou estudante do curso de Belas Artes da Unifor e tive a oportunidade de acompanhar todo o processo de montagem da exposição. Conversamos com o curador sobre as sensações que ele quis transmitir aqui. E é uma experiência sensacional, uma experiência de vida grande.”
“Sou uma admiradora de Burle Marx. Primeiro porque gosto muito de paisagismo e entendo essa paixão dele. Sei que ele desejava ser reconhecido como artista plástico, como pintor. E admiro também essa faceta dele. A Unifor está mais uma vez de parabéns por nos premiar com grandes exposições.”
“Me surpreende porque tem obras mestras dos anos 40, que são raras de se ver. Nunca tivemos em Fortaleza obras desse gênero. A revolução da paisagem no Brasil e no mundo está ligada a Burle Marx. E isso também é visível nas pinturas dele. Burle Marx trouxe liberdade ao paisagismo. Com essas exposições, percebemos a preocupação da Universidade não apenas com os alunos, mas com a população.”
O designer austríaco 
